No nosso quotidiano, executamos um vasto conjunto de atividades para suprir as nossas necessidades biológicas, psicológicas, sociais e culturais. Fazemo-lo, involuntariamente, sem nos apercebermos verdadeiramente da importância que é podermos mobilizar-nos, sem restrições nem dificuldades. Só nos apercebemos da importância de um simples movimento, quando nos vemos privados dessa possibilidade.
Na área de Enfermagem, a importância desta temática sempre se fez priorizar. A área defende que o Enfermeiro deve ajudar a pessoa a conseguir a sua independência tão rapidamente quanto possível: “movimentar-se e manter a postura correta”.
Contudo, é e será sempre necessário avaliar cada situação individualmente, inclusive a situação clínica da pessoa, os riscos associados à mobilidade e as indicações médicas, sobretudo na faixa etária idosa que está mais vulnerável aos efeitos das alterações da mobilidade.
É o Enfermeiro que, no âmbito das suas competências e em conjunto com outros profissionais de saúde, intervém diretamente, desenvolvendo estratégias que promovam o auto-cuidado e reintegração familiar e social.

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